quarta-feira, 9 de outubro de 2013

AÉCIO NEVES BIOGRAFIA: Baixo crescimento econômico e alta da inflação preocupam Aécio Neves


O presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves, deixou bem claro em sua palestra, na XIV Brasil CEO Conference 2013, que entre os inúmeros fatores que o Brasil precisa superar para voltar a atrair a confiança de investidores e investimentos importantes para o desenvolvimento do país, está o baixo crescimento econômico e a alta da inflação.

Em seu discurso para grandes investidores na América Latina, Aécio relatou que desde 2011 o Brasil mergulhou em um ciclo de baixo crescimento, cuja média anual não deve superar 2,5% no atual governo.

Estamos hoje num patamar muito abaixo do de economias com características similares à nossa, abaixo da média do mundo e abaixo da média do continente sul-americano, onde, neste ano, só vamos crescer mais que a Venezuela!”, lamentou o presidente nacional do partido tucano.

Aécio comparou o atual cenário à época em que o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) estava no comando do país e concluiu que nos últimos quatro anos, o Brasil está crescendo, em média, cerca de um terço do que cresce o continente. Já no governo de FHC, mesmo com todas as crises mundiais daquela época, o Brasil cresceu, em média, quase o dobro dos países sul-americanos.

A este baixo crescimento econômico, soma-se uma inflação elevada para os padrões vigentes nas economias mais organizadas. Há anos ela está estacionada ao redor de 6% anuais, alta sob quaisquer aspectos para um país que se pretende em desenvolvimento”, explicou o senador.

Aécio encerra o assunto dizendo que o maior agravante dessa situação é a penalização das famílias brasileiras, que ganham pouco e sentem no bolso o preço acima do valor comum dos alimentos. 

AÉCIO NEVES BIOGRAFIA: Aécio fala sobre o legado do PSDB na XIV Brasil CEO Conference 2013


Em participação, na última terça-feira (08), da conferência para grandes investidores na América Latina, em Nova York, o presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves(MG), falou sobre o partido e o legado deixado pelo mesmo.

Aqui compareço na condição de presidente do PSDB, a principal força de oposição ao governo federal no Brasil. Somos um partido de orientação social democrata que governou o país por oito anos com o presidente Fernando Henrique e construiu ali um novo arcabouço econômico e de políticas sociais empreendeu uma extensa agenda de reformas e de modernização do país. Para quem ainda não está familiarizado com a política brasileira, o PSDB, o partido que presido nacionalmente hoje, governa oito estados e mais da metade da população brasileira, e algo em torno de 54% do Produto Interno Bruto nacional”, explicou Aécio aos investidores participantes da palestra.

Aécio aproveitou para falar mais a fundo sobre o legado deixado pelo PSDB aos cidadãos brasileiros, na época em que FHC estava no poder. De acordo com o líder nacional do partido tucano, a legenda conseguiu domar a hiperinflação, depois do fracasso de vários planos econômicos, além de estabilizar a economia e criar condições básicas, fundamentais, para a construção de um Brasil melhor.  

“O sucesso da estabilidade legou ao PSDB, através do presidente Fernando Henrique, dois governos, governos que foram extremamente importantes, porque mesmo com crises sucessivas que sofremos, (...) nós conseguimos naquele período crescer quase que o dobro que cresceu os nossos vizinhos na América do Sul”, declarou Aécio.

Para o senador, este foi o marco do início não apenas do processo de estabilidade da moeda, mas também do programas de transferência de renda, onde se construiu o arcabouço institucional, a partir da Lei de Responsabilidade Fiscal, que estabeleceu uma nova etapa nas administrações públicas brasileiras. Aecio ainda salientou que foi com a liderança de FHC que iniciou-se o processo de privatização, com privatizações extremamente necessárias, e também um processo de modernização da nossa economia, a constituição do Proer.

Um conjunto de ações que conseguimos viabilizar apesar da oposição radical em todas essas as quais me referi por parte daqueles que hoje estão no poder. E que permitiu que esse próprio governo, de alguma forma, se sustentasse. Foi esse arcabouço, a partir da estabilidade da moeda, da Lei de Responsabilidade Fiscal, da criação dos novos marcos regulatórios, que permitiu que essa travessia se desse em condições razoáveis até aqui”, disse o senador de MG.

Em sua palestra, o tucano ainda cita outros feitos do governo de sua legenda como por exemplo: transferência de renda, acesso à educação fundamental, mecanismos perenes de financiamento da saúde e etc. 

AÉCIO NEVES BIOGRAFIA: Aécio participa da BTG Pactual – XIV Brasil CEO Conference 2013


Em uma conferência para grandes investidores na América Latina, realizada na última terça-feira (08), em Nova York, o presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves(MG),  relatou os desafios que o Brasil precisa superar para voltar a ser uma nação capaz de atrair a confiança de investidores, e, com ela, investimentos importantes para o desenvolvimento do país.

Na conferência, Aécio apresentou para os participantes a legenda tucana como um partido de orientação social democrata que governou o Brasil por oito anos, com o presidente Fernando Henrique, construindo, na época, um novo arcabouço econômico e de políticas sociais empreendendo uma extensa agenda de reformas e de modernização do país.

"O PSDB é um partido que tem compromisso com a garantia da estabilidade, a tolerância zero com a inflação e, sobretudo, com o fortalecimento daquilo que construímos, com as agências reguladoras e os pilares macroeconômicos de metas de inflação, câmbio flutuante e superávit primário. É preciso acreditarmos que é possível iniciar um novo ciclo de desenvolvimento no Brasil, onde a ética e a eficiência possam sempre caminhar juntas", declarou Aécio Neves.

O senador descreveu o Brasil atual como um país dotado de avanços inquestionáveis, mas também de déficits muito grandes. Para ele, o país se aproxima de uma nova encruzilhada, entre o nítido esgotamento do atual modelo de desenvolvimento e a necessidade da implementação de uma nova agenda,que agora também vem sendo reclamada pelos brasileiros, pelas ruas do Brasil.

Entre os pontos abordados na palestra, como desafios que o Brasil precisa superar, estão: desvio de dinheiro público, mais conhecido como mensalão; a insuficiência de serviços públicos de qualidade e a renitente ineficiência do Estado brasileiro e o baixo crescimento da economia, com a volta da  alta  da inflação, que acabou causando impacto também na disposição para o consumo e na segurança dos que investem.

Mediante este cenário, Aécio declarou: “A deterioração das condições para a retomada do crescimento é de tal ordem que voltamos, infelizmente, a discutir os fundamentos da estabilidade da moeda. (...)  Portanto, ao invés de estarmos buscando mais produtividade, mais competitividade, investindo mais em inovação, tratando da sustentabilidade e buscando um novo lugar no mundo, as nossas preocupações convergem, agora, para o risco de perdermos algumas dessas conquistas que achávamos que seriam definitivas”, concluiu o senador.

segunda-feira, 7 de outubro de 2013

AÉCIO NEVES BIOGRAFIA: Aécio estuda realizar alteração na Lei de Responsabilidade Fiscal


Mesmo sem ainda ter um candidato oficial para a disputa presidencial de 2014, o senador Aécio Neves, na função de presidente nacional do PSDB , já faz planos para o programa de Governo do partido. Sendo assim, segundo informações do governador tucano, Teotônio Vilela Filho (AL), Aécio vai incluir uma discussão com todos os governadores, sobre os indexadores das dívidas dos estados.  

De acordo com Teotônio, todos querem mexer nos indexadores das dívidas dos estados, mas o problema é alterar a Lei de Responsabilidade Fiscal, uma vez que a mesma virou uma lei sagrada. O governador de Alagoas explica que o motivo que leva a não alteração da LRF é não abrir espaço a outras alterações. Mas agora, o cenário está mudando. De acordo com Vilela, Aécio está realmente disposto a alterar a LRF, usando o caminho do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH).  

A Lei de Responsabilidade Fiscal foi assinada em 2000, pelo então presidente Fernando Henrique Cardoso.

AÉCIO NEVES BIOGRAFIA: Analistas acreditam que Aécio é a melhor opção para o mercado


Os investidores analisaram o mapa político do Brasil e concluíram  em pesquisa feita com base em conversas com investidores estrangeiros e locais com a Citi Corretora, que a melhor opção para o mercado no país seria a vitória do senador Aécio Neves em 2014, caso ele se candidate a disputa pela presidência.

AÉCIO NEVES BIOGRAFIA: Aécio vê aliança entre Marina e Campos de maneira positiva


Com o registro do Rede Sustentabilidade rejeitado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), na última quinta-feira (03), Marina Silva acabou optando por filiar-se ao PSB. Para o presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves, a parceria entre Marina e Eduardo Campos fortalece o campo político das oposições e contribui para o debate de ideias e propostas, tão necessários para colocar fim a esse ciclo de governo.

O PSDB considera que a decisão da ex-senadora Marina Silva de se manter em condições de participar das eleições de 2014, filiando-se ao PSB, é importante conquista do Brasil democrático", declarou Aécio que acredita, ainda, que a permanência de Marina na política pelo PSB é também uma resposta às ações autoritárias de políticos que chegaram a comemorar antecipadamente a exclusão da ex-senadora do quadro eleitoral do próximo ano, com a impossibilidade de criação da Rede.

Em relação à declaração de Marina sobre a natureza “programática” de sua aliança com Eduardo, Aécio alegou: “Acho que, na hora em que a discussão for programática, vai haver uma afinidade muito grande entre as nossas propostas. Não estamos nisso para sacramentar o que vem sendo feito (...) A gente quer meritocracia, recuperação do equilíbrio da federação, políticas sociais que permitam a superação e não apenas a administração da pobreza. Nossa visão sobre sustentabilidade também será muito próxima. Vejo a evolução do processo com serenidade, porque acho que haverá essa afinidade programática”, concluiu o senador de Mineiro.