sexta-feira, 12 de abril de 2013

Aécio Neves Biografia: Pacto Federativo

No dia 5 desse mês fizemos um post sobre o novo pacto federativo defendido por Aécio Neves. Trata-se  de um pacto que proporcione mais dinheiro aos municípios. Assista o vídeo abaixo e entenda com funciona:


Aécio Neves Biografia: Lançamento programa ProMunicípio

O senador Aécio Neves (PSDB-MG) participou, ao lado do governador Antonio Anastasia, do lançamento do programa ProMunicípio, do Governo de Minas Gerais, na Cidade Administrativa, em Belo Horizonte, na tarde desta quinta-feira (11) .

O programa vai distribuir R$ 2,1 bilhões para todos municípios do Estado, com a finalidade de  investimento em infraestrutura viária, máquinas e equipamentos rodoviários, veículos e ações de saúde e educação. Todos os 853 municípios mineiros serão beneficiados.

O PróMunicípio tem como objetivo acelerar o desenvolvimento dos municípios e, por consequência, melhorar a qualidade de vida dos cidadãos. Os municípios farão a sua adesão, especialmente na parte de infraestrutura, de acordo com o seu porte, e o governo verá, por exemplo, a possibilidade da aquisição de máquinas ou de obras de infraestrutura nas sedes dos municípios ou também nas chamadas estradas vicinais, que são estradas menores dos municípios. A saúde terá maiores aportes. Haverá investimentos ainda para os impactos da chuva e da seca. Os municípios terão que prestar contas dos gastos ao governo do Estado.

Confira abaixo as fotos do evento:


Fonte: Facebook Aécio Neves - Foto: Christian Celeste


"Encontro com Renata Vilhena, secretária de Estado de Planejamento e Gestão do   Governo de Minas Gerais".
 "Encontro com Renata Vilhena, secretária de Estado de Planejamento e Gestão do 
  Governo de Minas Gerais."
                  Fonte: Facebook Aécio Neves - Foto: Christian Celeste
"Aécio Neves e Antonio Anastasia, no lançamento do programa ProMunicípio."
"Aécio Neves e Antonio Anastasia, no lançamento do programa ProMunicípio."
                  Fonte: Facebook Aécio Neves - Foto: Christian Celeste

Aécio Neves vai se candidatar à presidência do PSDB


Fonte: Imagens do Google
Pela primeira vez, o senador Aécio Neves (MG) admitiu que será candidato a presidente do PSDB, na convenção marcada para o mês que vem. “Meu nome será colocado no próximo dia 19 de maio como candidato à presidência do PSDB. Não para ocupar o cargo, mas para fortalecer nosso diálogo com as forças oposicionistas”, declarou Aécio durante o seminário organizado pelo PPS em Brasília.

Acompanhado do presidente nacional do partido, deputado Sérgio Guerra (PE), do presidente do PPS, deputado Roberto Freire (SP), e da bancada tucana da Câmara em peso, Aécio prestou uma homenagem especial ao atual líder do PSDB, que deixa o cargo em maio.

Eu devo, de público, dar uma palavra de agradecimento ao companheiro Sérgio Guerra pela sua dedicação, seu compromisso com o debate e a democracia interna”, discursou o senador.

De acordo com publicação do Jornal do Commercio, com chancela de comandante da sigla Aécio pretende viajar pelo pais e construir um discurso alternativo de governo.

Aécio discursa em Conferência Política

O senador Aécio Neves (PSDB-MG) discursou, ontem, na abertura da Conferência Política do PPS na Câmara dos Deputados. No discurso, o senador passa uma mensagem de união interna dos tucanos. Confira na íntegra o discurso do senador.


quinta-feira, 11 de abril de 2013

Aécio Neves e Sérgio Guerra ressaltam importância da aliança entre PSDB e PP


O senador Aécio Neves (PSDB-MG) e o presidente nacional do PSDB, deputado Sérgio Guerra (PE), prestigiaram a convenção nacional do PP (Partido Progressista) no Senado, que elegeu, nesta quinta-feira (11), o senador Ciro Nogueira (PI) para a presidência da legenda.


Fonte: Imagens do Google

Os tucanos chegaram juntos e foram recebidos no auditório Petrônio Portela pelo vice-governador de Minas Gerais Alberto Pinto Coelho (PP).
Aécio Neves destacou a importância da aliança PSDB(Partido da Social Democracia Brasileira) e PP. “Em Minas Gerais, dez anos atrás, PSDB e PP fizeram uma aliança que transformou o estado. (...) Não enxergo este país mais justo e mais solidário sem o PP e o PSDB juntos na sua construção”, disse o ex-governador.
“Acredito muito nas coisas naturais da política. (...) Todos nós temos a responsabilidade de construir um Brasil mais justo e solidário”, afirmou o parlamentar, ao lado de Sérgio Guerra, que ressaltou a relevância histórica do PP e das alianças entre os partidos.

Aécio participa de conferência

Fonte: Imagens do Google
De acordo com o colunista  Luiz Carlos Azedo, do Jornal do Commercio,  Aécio Neves e  José Serra irão participar, de hoje a sábado, da Conferência que o PPS (Partido Popular Socialista) organiza em Brasília.

Repasse de Verbas

Fonte: Imagens do Google


Hoje, a jornalista Tereza Cruvinel publicou em sua coluna, no Jornal do Commercio, que o senador Aécio Neves (PSDB) irá acompanhar o governador Antônio Anastasia (MG) em um evento no interior de Minas, para anunciar o repasse, pelo estado, de mais de três bilhões aos municípios mineiros. Aécio aproveitou o momento e mais uma vez falou sobre a má administração econômica do país atualmente: “ Fazemos o oposto do que faz a presidente, que está matando os municípios de inanição financeira com o centralismo fiscal exacerbado  da União”, disse o senador.

quarta-feira, 10 de abril de 2013

Integração da força policial

“A integração das ações, da inteligência e das diligências da Polícia Civil e Militar é o caminho mais curto para nós enfrentarmos com êxito o problema da segurança e da criminalidade”.

Entre 2003 e 2006, em seu primeiro mandato como governador de Minas Gerais, Aécio Neves foi pioneiro ao implementar a integração entre as polícias Militar e Civil. Considerada por especialistas como uma das mais avançadas do país, a política de segurança do estado de Minas recebeu do então governador Aécio Neves os maiores investimentos já feitos no setor, na história mineira.

Inspirado em modelos internacionais,  o governo integrou as ações das duas forças e criou áreas de monitoramento conjunto, fazendo com que  as informações fossem compartilhadas, facilitando o combate ao crime e aumentando a segurança da população, aproximando a polícia das comunidades. Estas medidas ajudaram a diminuir em 36% o índice de criminalidade violenta em todo o estado.



Fonte: Imagens do Google

Andar com fé eu vou, que a fé não costuma falhar


Uma das coisas que marcam a biografia de Aécio Neves, e que muitos não sabem, é que ele é um homem religioso, uma pessoa de fé. No último domingo, dia 07/04, o senador Aécio esteve na comunidade Canção Nova, em Cachoeira Paulista, São Paulo, para assistir a Missa da Misericórdia.

Fonte: Imagens do Google
Na foto, o senador aparece ao lado do Padre Fábio de Melo, Luzia Santiago e Filipe Jardim (apresentadores da TV Canção Nova) e do deputado federal Bruno Araújo.

terça-feira, 9 de abril de 2013

Biografia Aécio Neves: Curiosidades.



Você sabia?


·         Que em 13 de novembro de 2008, Aécio Neves recebeu a comenda da Legião de Honra, concedida pelo governo francês, em Paris.

Fonte: Imagens do Google

·         Que Aécio Neves foi homenageado com um livro que conta sua trajetória de vida: Aécio Neves, de facto et de jure, de Ana Vasco.


Fonte: Imagens do Google


·         Que o senador foi considerado pela Revista Época um dos 100 brasileiros mais influentes em 2008, 2009, 2010, 2011, e 2012.


Fonte: Imagens do Google

Entrevista de Aécio Neves para Folha de São Paulo


Ontem em entrevista ao jornal Folha de São Paulo, o senador Aécio Neves – PSDB falou sobre a inflação do governo atual e manobras que poderiam ser usadas para controlá-la, além de outros assuntos. Confira na íntegra a entrevista.


Folha - Qual sua receita para a economia?
Aécio Neves - Essa política nacional-desenvolvimentista, que acha que o Estado tem de ser o indutor do crescimento econômico, não deu certo. O câmbio flutuante, instrumento importante para suavizar impactos da variação externa de preços, já não existe, é um câmbio quase rígido.

Mas esse "cambio controlado" ajuda a industria exportadora, que o PT acusa o PSDB de praticamente destruir?
O problema da indústria exportadora se dá pelo custo Brasil, da logística inexistente. O Brasil, que já participou com cerca de 2,2% do comércio externo, hoje caiu para 1%. Se continuar assim, teremos 0,7% em dez anos.

Mas vocês não costumam dizer que o PT seguiu a política econômica tucana.
Desde a saída do [Antonio] Palocci, ex-ministro da Fazenda, os pressupostos macroeconômicos vêm se fragilizando. Há uma leniência do governo com a inflação, a presidente Dilma é leniente com a inflação.

No governo do PSDB, tolerância zero com a inflação. O PT nunca foi muito claro com isso, desde que votou contra o Plano Real. Nos dez anos de governo do PT, apenas em três anos o centro da meta foi alcançado. No governo Dilma, não será em nenhum dos anos. Isso é gravíssimo.

A população que recebe hoje dois salários mínimos e meio já tem inflação de alimentos de 14%. Quando o dragão começa a colocar a cabeça para fora, sabemos que é difícil colocá-lo na caixa de novo.

O sr. defende subir os juros para baixar a inflação?
Defendo que o Banco Central tenha total autonomia para fazer o que considerar necessário. Se avaliar que é preciso subir juros para conter a inflação que ele mesmo diz ser preocupante, então tem de subir os juros. O que não pode é haver uma interferência política, uma interferência com viés eleitoral.

Subir juros gera desemprego, como receitam economistas críticos do governo Dilma?
Acho que é possível controlar a inflação sem riscos maiores de desemprego. O Brasil tem gerado empregos, mas de baixa qualidade. A educação é uma herança maldita que o PT deixará e está comprometendo o futuro do crescimento do país.

Mas os indicadores de Minas em educação não são tão diferentes do Brasil.
Não, são melhores. Minas tem hoje no Ideb a melhor educação fundamental do Brasil. Estamos na frente em matemática, em todas as séries pesquisadas. Temos de adequar os currículos à realidade de cada região. Não se pode achar que as expectativas de um jovem do centro de São Paulo sejam as mesmas do que mora no Acre. Vejam, o tempo médio de escolaridade no Brasil é de 7,5 anos. Na Bolívia é de 9, Argentina, 12 anos. Não houve nenhum avanço na educação no governo do PT, continuamos na rabeira do continente.

Mas se acordasse hoje presidente da República e tivesse de tomar uma decisão entre controlar a inflação, mesmo que tivesse de diminuir o emprego, o que faria?
Ninguém vai tomar medida para aumentar o desemprego. É possível ser intolerante com a inflação sem gerar desemprego, garantindo competitividade ao Brasil, fazendo investimentos corretos.

O PT acusa o governo FHC de ser campeão dos juros altos.
São períodos diferentes, enfrentamos crises internacionais seguidas, e a agenda prioritária era o controle da inflação.

O sr. diz que o empresariado reclama da presidente...
A presidente quer controlar até o lucro dos empresários. Eles têm de acompanhar é a qualidade do serviço e o que isso representa de bem estar da população. É natural, no capitalismo, goste ou não dele, que o lucro seja compatível ao risco do investimento.

Mas eles acusam o PSDB de desmontar o Estado e fazer privatizações sem controle, rendendo lucros elevados ao empresariado?Olha, demoraram quase dez anos para fazer concessões ao setor privado. Fizeram isso lá atrás com uma visão equivocada, que deveriam ter a menor tarifa, no caso das concessões rodoviárias. Tudo bem, belo conceito, mas trágico para o Brasil. Resultado: as obras não foram feitas, os investimentos não foram feitos.

O PT diz que o governo tucano acabou com a capacidade de gerenciamento do Estado...
A lógica deles é criar uma nova estatal, é a quinta neste governo, sabe-se lá para o quê, é mais um ministério ali. Você sabe que, quando o governo FHC terminou, havia no âmbito na Presidência, um dado que mostra um pouco a lógica do PT, 1.200 cargos comissionados. Hoje são mais de 4.000 cargos comissionados. Isso é ilógico, é irracional; é, como diz o empresário Jorge Gerdau, uma burrice muito grande.

A dona de casa viu o governo anunciar luz mais barata e o sr. defender a Cemig. Não ficou do lado errado?
Não, nós também defendemos a diminuição das tarifas. Propusemos uma redução até maior, mais 6%, com diminuição do PIS/Cofins nas contas de luz. O governo do PT, com um populismo enorme, fez disso uma moeda eleitoral.
Dilma fez uma intervenção no setor e viu que foi equivocada. Hoje, todas as distribuidoras [de energia] estão pedindo financiamentos ao governo e vão receber dinheiro do Tesouro, o dinheiro da dona Maria, que tinha de ir para saúde, educação.

O sr. criticou a situação fiscal no governo...
Estão gerando uma bomba H, e não vejo ninguém com autoridade no governo para desarmar essa bomba. O governo estimulou o crescimento na base da expansão do crédito, pelo lado da demanda, mas 60% das famílias estão endividadas, 25% com contas atrasadas. Conversei com economistas brasileiros e estrangeiros, na presença do presidente FHC. Eles falam que hoje a crise está sendo superada, na Europa com mais lentidão, Estados Unidos já estão se recuperando. Mas o Brasil não é mais a bola vez, não é mais o queridinho do mundo. Os olhos do mundo voltados para o Brasil são de enorme desconfiança. Então, temos uma propaganda avassaladora em que conseguem o disparate de apresentar a Petrobras, que vive a maior crise da sua história, como a mais exitosa da história. A troca do sistema de concessões pelo de partilha se mostrou um equívoco. O sistema de concessões é muito mais acertado.

Não teme ser acusado de fazer uma política contra Petrobras?
Ao contrário, o momento em que a Petrobras atraiu mais investimento privado foi sob FHC. A Colômbia copiou o modelo de concessão do Brasil e passou a Petrobras em valores de mercado hoje. A política de subsídio de preços, como foi feita, assassinou o setor de etanol. Hoje estamos importando etanol dos Estados Unidos. O Brasil hoje é o Brasil da insegurança, do improviso, isenções e desonerações para determinados setores. Você abre o jornal de cada dia para saber quem são os beneficiados do dia, isso não é política macroeconômica responsável.

Quanto acha que a economia no governo tucano pode crescer?
Eu vou ousar aqui, repetindo o que disse outro dia o ex-presidente do BC Armínio Fraga, no governo do PSDB, com as medidas que deveriam ser tomadas rapidamente, o Brasil pode crescer acima de 4%, 5% de forma sustentada.

O sr. fala como candidato, age como candidato, assume um tom na entrevista de candidato, mas ainda não diz oficialmente que é candidato.
(Risos) O PSDB terá candidato, não tem direito de negar ao país um projeto alternativo a este que está aí, que tem levado o Brasil tanto do ponto de vista econômico quanto social a uma extrema preocupação. Mas não vamos nos antecipar em função da agenda de outros. Houve uma antecipação da agenda eleitoral por parte da presidente da República.

Por quê?
Acho que o fantasma da candidatura do ex-presidente Lula pairava em torno do Palácio do Planalto com muita consistência, e isso começava a incomodar. A antecipação ampliou muito as expectativas da base aliada por espaço no governo, que já era muito grande e hoje é quase que incontornável. Hoje o governo se move para atender e saciar o apetite por cargos e verbas da base do governo. A lógica é a da reeleição e não tem espaço para qualquer discussão de interesse real do país.

Essa não é uma lógica de todos os governos?
Não de forma tão prematura quanto agora. A base diz assim: ora, se a presidente já está em campanha, queremos saber qual é nosso espaço neste latifúndio de poder. Com isso, ela nos dá liberdade de caracterizar todas as ações dela como eleitorais. Alguém pode achar que essa chamada reforma ministerial em curso tem por objetivo melhorar a qualidade do governo? Claro que não, ela sequer conhece essas pessoas que está colocando lá! Ela busca é acrescentar alguns segundos a mais na propaganda eleitoral.

*Mas então o problema não é o toma lá da cá, mas sua antecipação? *

Sempre houve concessões a partidos aliados? Sim, mas jamais no nível atual. Acho que nem no período Sarney houve uma entrega tão grande dos espaços do poder sem qualquer critério. Teve no governo Lula e se ampliou com Dilma.

Está dizendo que Dilma é fisiológica?
Ela é vitima hoje de uma armadilha construída pelo próprio PT, chamado de governismo de coalizão. Lamentavelmente vejo uma presidente sem autonomia. E hoje temos crescimento medíocre e uma inflação fora de controle; industria paralisada. Tenho feito conversas por toda parte, e ouço muitas críticas, mas não coloco minhas conversas no Facebook ou no Twitter.

O sr. está dando recado para o governador Eduardo Campos (PSB-PE), que tem mostrado sua movimentação com empresários?
Não, não.

Alguns dizem que não assumir é dar margem para desistir. O senhor pode amarelar?
(Risos) Sou hoje candidato a presidente do partido, e estarei pronto para qualquer missão. Tudo a seu tempo. Não vamos estabelecer nossa estratégia a partir da dos outros. Eu venho de uma escola que diz que a arte da política é a administração do tempo.

Tempo esse que atropelou o PSDB nas últimas eleições.
Enfrentamos condições dificílimas de crescimento econômico e uma popularidade altíssima do presidente Lula. Numa eleição você não entra só para ganhar. Por isso não temos pressa, temos de ter consistência.

Faltou isso nas últimas campanhas do PSDB?
Talvez sim. Não por demérito dos candidatos, que todos apoiamos. Mas não conseguimos fazer com que parcela importante do Brasil voltasse a sonhar com um desenvolvimento social mais amplo. Se tivéssemos feito isso, teríamos ganhado as eleições.

Mas vocês só fizeram se distanciar dessa parte do eleitorado...
Nós tivemos problemas, mas, apesar das derrotas, sempre fomos para o segundo turno com votações expressivas, tanto do Serra como do Alckmin. O PSDB continua sendo a principal alternativa de poder a esse modelo que está aí.

A presidente, no início do governo, elogiou o ex-presidente FHC. Hoje, critica. O que ocorreu?
Acho que em ao menos um dos episódios ela não foi sincera.

Em qual deles?
Cabe a ela dizer.

segunda-feira, 8 de abril de 2013

Estatuto da Juventude: Fique de olho!

O senador Aécio Neves comentou, em Brasília, o Estatuto da Juventude que será votado nessa quarta-feira (10/4), no senado.  

O estatuto estabelece direitos específicos para jovens entre 15 e 29 anos, com modificações que ampliam os benefícios aos jovens. Além de garantir a meia-entrada aos estudantes para todos os eventos culturais e esportivos que tenham financiamento público, exceto a Copa do Mundo de 2014 e a Copa das Confederações, a proposta assegura assentos gratuitos e com descontos em viagens interestaduais a jovens comprovadamente carentes.

Aécio afirmou ser muito importante a analise do estatuto que garante direito e proteção aos jovens, assim como a discussão de outros temas, como a reforma política, a geração de empregos, a questão tributária, dentre outras.

Aécio Neves critica a brandura do governo atual com a inflação

O “Terra Online” postou no domingo uma matéria relatando que o senador Aécio Neves (PSDB) criticou a política econômica do governo atual e declarou fracassada a agenda do atual nacional-desenvolvimentismo. Para o senador seria possível um crescimento do país de até 5%, através do câmbio flutuante. Aécio Neves também apóia o aumento nas taxas de juros para controlar a inflação sem que isso resulte na alta do desemprego. Para terminar, Aécio Neves acrescentou que o Banco Central tem total autonomia para fazer o que achar necessário.