O presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves (MG), reprovou o projeto que amplia o curso de medicina no país e cria exigência de que estudantes prestem serviço ao SUS como condição para obtenção do diploma. Para o tucano, a regra deve se aplicar somente aos alunos de universidades públicas e não aos alunos de faculdade particular.
O senador acredita que o projeto "é uma medida paliativa e de efeito de marketing" e enxerga a atitude de anunciar o projeto sem consultar a comunidade médica como autoritarismo.
Reunido com a executiva do partido, Aécio Neves apresentou ainda uma proposta de reforma política ao PSDB e sugeriu cinco pontos, entre eles, o fim do instituto da reeleição no país. Pela proposta, o mandato para cargos executivos no Brasil passa a ser de cinco anos, sem direito à reeleição e a nova regra só passaria a valer a partir de 2018.
Além disso, o tucano propõe o voto distrital e a cláusula de barreira (que condiciona o funcionamento de um partido a sua amplitude). Outros dois pontos são mudanças de critérios para suplência no Senado e para fixação de tempo de TV para as disputas eleitorais.
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